A Food and Drug Administration (FDA), agência americana (com função semelhante à ANVISA no Brasil) determinou que há evidências confiáveis para apoiar uma alegação de saúde qualificada de que o consumo de ácido oleico em óleos comestíveis, como o azeite de oliva extra virgem puro, pode reduzir o risco de doença coronariana.
Para ter essa propriedade nutracêutica o óleo comestível precisa conter pelo menos 70% de ácido oleico por porção. O ácido oleico é uma gordura monoinsaturada que, quando substitui as gorduras e óleos mais ricos em gordura saturada (outros óleos, manteiga, margarina, óleo de coco, azeite misturado com outros óleos ou não obtidos da primeira prensa a frio, etc.), pode reduzir o risco de doença coronariana. A agencia americana pretende exercer o poder de aplicação da lei para permitir essas alegações de saúde nos rótulos desses produtos Premium.
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